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Mostrando postagens de março, 2009

O Caminho da Graça

O Caminho da Graça é gente que se junta por causa do Evangelho que é Vida! O Caminho da Graça é feito de gente que sabe que o fardo de Jesus é leve. O Caminho da Graça é feito de gente que sabe que: A GRAÇA SALVA E SANTIFICA! O Caminho da Graça é feito de gente com a consciência grata e aos pés do Filho de Deus. No Caminho não tem ninguém para dizer se você é ou não é do Caminho! No Caminho quem faz o trabalho de Deus é Deus! No Caminho da Graça a única nóia apreciada é aquela que nasce do amor: METANÓIA! hugo Estação Fortaleza

QUEM É E QUEM NÃO É DO “CAMINHO DA GRAÇA”

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Sobre o Caminho da Graça Hoje! O “Caminho da Graça” não existe para si mesmo. Trata-se de um nome dado a um movimento de busca da simplicidade do Evangelho, o qual, entre nós, circunstancialmente, se chama “O Caminho da Graça”. Temos reuniões para gente: homens, mulheres, crianças, jovens, adolescentes e até para os adultos que se sentem eternamente meninos. Mas participar do grupo não faz da pessoa uma pessoa do “Caminho da Graça”, a menos que ela viva o Evangelho.   No “Caminho da Graça” somente é quem é; quem não é… pode frequentar, estar em todas, mas não é. Sim! Pois no “Caminho da Graça” apenas se dá valor ao que a pessoa faça de uso do bem do Evangelho para ela. Se fizer…, está no “Caminho da Graça”, se não fizer... pode fazer o que desejar, mas não é e não está no “Caminho da Graça”. Assim nossos membros não são determinados por um cadastro mas por um espírito. Alguém será do “Caminho da Graça” apenas se andar com Jesus, o Caminho.  “O Caminho da Graça” não tem

Marcelo Quintela - Faça por merecer - A teologia do mérito - Parte 1/3

Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=Xfbu3fBxCqw Parte 3 - http://www.youtube.com/watch?v=-O1P2imlfQs

DO CAMINHO DA GRAÇA E SEUS "AMIGOS"

A DIFICIL JORNADA DO SALMO 137 A 133 Uma outra curiosa realidade tem se acentuado ao redor do Movimento: A maioria absoluta dos que pediram por ele, não vieram! Sim, a maior parte daquele pessoal que escreveu cartas e cartas queixando-se do jugo de escravidão religiosa, com o mesmo espírito que o salmista queixava-se do Exílio no Salmo 137, na verdade, só queria mesmo reclamar. Questionam o exílio, mas não querem ver materializada nenhuma libertação, pois, de fato, tendo se passado tanto tempo em cativeiro, eles talvez já possuam muitos negócios no Exílio. Cresceram em Babilônia e já dependem dela para viver e se manter, ainda que em intermináveis ciclos de euforias e frustrações que se alternam em revezamento, vivendo na tal "rodinha do hamster" o tempo todo. Por fim, aliaram sua própria identidade espiritual àquela condição de semi-Evangelho e de pseudo-fraternidade (segundo eles próprios em milhares de milhares de correspondências!). Aí alguém lhes convida sob o "decr